A menina agarrava se ao polegar na hora de dormir, seu corpo dissolvia se e entregava se ao colchão em uma comunhão sincera do corpo que se desfaz, e assim, em silêncio e sem saber, agradecia e fazia sua prece de fé. Superticiosos ou não lá estava seu dedo em figa, sem que nota se ser essa sua intenção.
Distraída agregava ainda mais sorte para sua noite, e para o dia que nascia e a abençoava.
01 abril, 2009
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